Para comemeorar as férias do Nick e da Maria, demos início ao S. Martinho logo na 6ª feira. Aqui fica a lista de vinhos. Quinta de Saes, Dão tinto 2007, 13% de álcool, Touriga Nacional e Alfrocheiro, 12 meses em carvalho francês. Um vinho redondo, doce, um toque suave de adstringência, et voilà. Mais uma…

Se bem me lembro, o vinho de ontem à noite, enquanto ouvíamos os Vitaminas no Cacilheiro do Seixal, foi o seguinte… Seguiu-se um Kopke, Douro tinto 2007, 13,5% de álcool, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinto Cão. Mais seco do que da última vez, mas obviamente uma bela pomada. Fonte da Loba, Douro…

Para começar bem o fim de semana, fiz-me convidado para uma jantarada tardia em casa de uns amigos que não têm o vinho por tradição… o que é mau mas pode ser bom. Para acompanhar um bacalhau cozido às 2h da manhã, mandaram-me ao sótão à procura de vinho e lá encontrei uma garrafa. Monte…

Fomos ver o Quarteto Vitaminas + Naná ao Cacilheiro do Tejo, no Seixal. Sem palavras. Terras do Crato, Alentejo tinto 2008, 14%, Aragonês, Trincadeira, Merlot e Cabernet Sauvignon. Gostámos imenso, uma bela pomada, um vinho novo com um sabor predominantemente doce e ligeiramente adstringente.. Seguiu-se um Diálogo, Douro tinto 2005, 13%, sem mais info, já…

Quinta de Saes, Dão tinto 2003 Estágio Prolongado, 12,5% de álcool. Uma pomadona, da qual já provámos várias versões. Esta tinha um tom castanho e um travozito a velho bem encaixado com o sabor típico das uvas do Dão. Um vinho sólido, mediamente encorpado, um pouco adstringente, uma excelência do Álvaro de Castro. Quinta de…

Com a crise que vai por aí, decidimos antecipar a almoçarada de Natal. Não vá faltar o dinheiro na altura… Para acompanhar um belo Arroz de Tamboril, vieram duas garrafas Messias, Douro tinto 2007, 13%. Um vinho vampiro: fresco ao abrir, mas velho ao fim de meia hora. Gostei. E como era o vinho da…

Casa de Santar, Dão, tinto 2007, 13,5% de álcool, Touriga Nacional, Alfrocheiro e Tinta Roriz. Um standard. Mediamente encorpado, bem equilibrado entre o adstringente e o doce. É mais ácido que os últimos que bebi, mas isso é bom, quando se acompanham pratos cgordurosos. Bebe-se quando a alternativa não é muita. Não é mau, mas…

Monte da Cal, Alentejo tinto 2007, 13,5% de álcool, Aragonês, Alfrocheiro e Alicante Bouschet (novamente os 3 Ás), com estágio apenas em inox (quem diaria?, novamente). Continua com um corpo médio e um misto de sabores bem integrados: fruta, ácido, adstringente, doce e? aparentemente madeira. Bela pomada!

Enquanto o Benfica perdia com o Guimarães e o Leonard Cohen bebia uns copos de água para poder continuar a entoar aleluias, fui ao choco frito e acompanhei-o de tinto… um tinto especial. Como dizia o outro: “Prefer a Feast of Friends To the Giant Family”. Carmim, Alentejo tinto 2007, 13,5% de álcool, Cabernet Sauvignon.…

Mais umas comemorações, mais uns vinhos. Para comemorar o fim de uma temporada, a temporada de Verão, abri umas garrafas e enchi uns copos. Conde D’Ervideira, Alentejo tinto 2005 Reserva, 13% de álcool, Aragonez, Trincadeira, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon. Um vinho já cortado pelo tempo, com um sabor forte a madeira, castanho da velhice…