-
Borges e Bonito
Dão Borges, tinto 2001, 13% de álcool, Tinta Roriz. Um vinho fresco com sabor a fruta silvestre, mais ou menos enxofrado, depende dos dias. Acompanha bem Bonito dos Açores cozido, e conservado em azeite.
-
Borges
O Borges é um amigo cá da malta, que relembramos amiúde com agrado. Falámos dele no fim do ano, e vamos voltar a falar nos próximos dias. Na altura, foi uma agradável surpresa, mas, entretanto, já muitos vinhos nos passaram pela goela. Vamos ver se o gosto ainda é o mesmo. Só é pena o…
-
Alto da Caroça
Alto da Caroça, Douro tinto 2003 Reserva, Tinta Roriz e Touriga Franca, 13% de álcool. Não foi clarificado, nem filtrado. Um vinho envelhecido em barricas de carvalho francês, com um sabor a frutos e chocolate, e também a queijo curado, bacalhau com grão e fava rica. Uma bela pomada!
-
Dollium
Dollium, tinto 2004 Reserva, um vinho alentejano, 14%. Aragonês e Trincadeira, provenientes da vinha de Vale da Torre, misturadas por Paulo Laureano, um amigo das castas nacionais. Uma bela pomada com 18 meses de carvalho [francês].
-
Petiscos
A tertúlia habitual, desta vez estendida às Marias (apenas apareceu uma), proporcionou uns copos novos e outros revisitados. O novo foi o Vinha d’Ervideira, 2004, 13,5% de álcool, tinto alentejano, com cor granada. Aragonez, Trincadeira, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon. Estagiou em carvalho francês e americano. Com selo de protecção integrada (uma joaninha). O revisitado…
-
Escaroupim
Demos um saltinho ao Escaroupim para comer umas enguias selvagens: o prato principal. Um sítio fantástico para quem gosta de água: um rio que parece um mar. Hei-de lá voltar para navegar por entre aquelas ilhas. Para acompanhar vieram duas garrafas de vinho: um local e um alentejano. Paço de Aviz, Cabernet Sauvignon, reserva 2001…
-
O melhor vinho do mundo
Antes de ontem, antes do jantar, saí para ir à minha loja preferida comprar uma garrafa de vinho: estava fechada. “Não há vinho, bebe-se água”, pensei e dei meia volta. Foi quando ouvi dizer: “Já está fechada. Isso fecha cedo.” Voltei-me e eram dois grandes amigalhaços de há muitos anos. Perguntei-lhes: “Onde é que se…
-
Esteva 2006
Entrou cá na tasca enganado. Mas, pronto: uma vez entrado é bebido. É um tinto do Douro, com 13% de álcool, frutado e adstringente o quanto basta. É um bom vinho para guardar e beber ao fim de 10 anos. Mas quem é que tem coragem para tanto?
-
Esteva 2001
Esteva 2001, tinto Douro, 12% de álcool, rótulo antigo. Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca cultivadas na Quinta do Seixo. Uma bela pomada: fresca com um travo adstringente e muito ligeiramente cortado pelo tempo e com cor roxa seca. Acompanha bem leitão assado no Helder dos Leitões, na Figueira da Foz!
-
Ferrugento 2000
Desta vez foi um Ferrugento 2000, tinto Douro. É um vinho com 13% de álcool (sinal dos tempos), Touriga Nacional e Tinta Roriz, pisado com os pés em lagares de granito e estagiado em carvalho francês. Grande pomada. Deixei umas gotas para passar nos sapatos!