Feta e Aragonês também combinam bastante bem (ver última combinação gastronómica). O Aragonês ainda bebi, mas o feta, comeram-mo aqueles filhos da mãe que apareceram aqui ontem às 2 da manhã.
O Aragonês (do Esporão) é uma monocasta (óbvio) adstringente o quanto basta. Há por aí uns palhaços que vivem de beber copos – os escanções, gajos que provam vinho e têm o nariz vermelho, daí o palhaço – que dizem que os monocasta são uma moda sem futuro, que os vinhos não têm estrutura… não evoluem na garrafa…
Na minha opinião de grande bebedor, a única garrafa onde um vinho pode evoluir é o recipiente de recolha de urina (vinho analisado) utilizado para análises clínicas. É raro fazê-las, mas a última foi para um empréstimo bancário. De qualquer forma, parece-me que o vinho processado também não teve muito tempo para evoluir na garrafa. As análises foram feitas por uma clínica privada contratada pelo banco e era mais rentável, e estatisticamente mais fiável, mandarem o conteúdo do recipiente borda fora e preencherem o relatório com valores médios, do que analisarem realmente a dita bebida.
Com isto tudo, fiquei com vontade de rever a Isabel. Tens o contacto dela Tao?