O jantar de administração foi, como prometido, no restaurante do Pacman e do Sandro. Abrimos com uma de Alandra, tinto 2006, fresquinha, 13% de álcool. As melhores castas da região – anunciam eles – mas o Castelão era a maior parte, e Castelão arranha-me a goela. No entanto, é bebível. É um vinho do Esporão, uns pontos acima do Monte Velho corrente.

Vieram as entradas – choco frito – e os pratos principais, a saber, salsichas cozidas com couve lombarda, caril de gambas e arroz de pato – várias doses de cada. A sopa de agrião era mesmo “colher de pau”.

Passámos ao Esteva 2006, um revisité da Casa Ferreirinha, 13% de álcool, tinto do Douro novo mas já a saber a mofo! Excelente.

Eis senão quando aparece o Tullius e nos fodeu a cabeça a todos. Só faltou andar à porrada com o PM, que também lá apareceu protegido por quatro gorilas com o dobro das costas do Nuno Delgado.

Continuámos com o Esporão, desta vez um Vinha da Defesa 2006, 14,5% de álcool, castas porreiras and so on.

Acabámos com outro Esteva, os cafés e os digestivos.

Tomámos imensas decisões e pusémos a conta no nome da empresa!