Vinhos de Ano Novo III


O prelúdio do Ano Novo ocorreu no Sabor & Arte. Juntámos meia trupe do Chornal em volta de uma mesa de comes e bebes, e passámos a noite a tagarelar.

Abrimos com um Casa do Alegrete, tinto Alentejo 2005, 14%, Aragonês, Trincadeira e Alicante Bouschet, 12 meses em carvalho americano e francês. Um vinho de altitude (600m), segundo o chornalista alquímico.

Passámos ao Meandro, Vale de Meão, Douro tinto 2006 (Foz Côa), Touriga Nacional (40%), Tinta Roriz (30%), Touriga Franca (20%), TInta Barroca (5%) e Tinta Amarela (5%), 14,% de álcool. Sabor novo frutado.

Terminámos com um Duorum – do latim “de dois”, e os dois são o José Maria Soares Franco e o João Portugal Ramos – do Vale do Rio de Ouro, tinto Douro 2007, Colheita, 13,5% de álcool. Frutado, novo, equilibrado e não tão alcoólico como os anteriores. Ferreirinha ao poder, já.


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