Abri com um Vinha Grande, tinto Douro 2003, 14% de álcool, um vinho da casa Ferreirinha que, segundo o produtor, aguenta 10 a 15 anos na garrafa. Como está quase a acabar o prazo, abri logo outra de seguida. Um vinho fantástico. A casa Ferreirinha não falha: qualquer vinho que façam é bom.
Passei depois a um Evel, tinto Douro 2005, 13% de álcool (?, já não me lembro), arranha um bocadito, mas também se bebe… com um queijo forte.
Por fim, veio o Dom Martinho, tinto Alentejo 2005, 13,5% de álcool, um vinho quase estrangeiro: Aragonez, Alicante Bouschet, Cabernet Sauvignon e Syrah. Mais interessante (melhor e mais barato) que o Quinta do Carmo, o irmão mais velho.