Isto está uma grande crise. As gajas são tantas e um gajo não tem mãos para elas todas.
Para acalmar, abri um Quinta De La Rosa, Douro tinto 2007, 14% de álcool, Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca (ou francesa, como dizem os snobs do vinho), com envelhecimento (um vinho de 2007?, velho?) em cascos de carvalho francês. Um vinho razoável, mas nada mais que isso. A beber, quando não houver mais nada.
Passei a um Luís Pato, Beiras tinto 2004, 13% de álcool, feito com a casta Baga, a casta de eleição do produtor. (O rótulo tem um pato encirculado a vermelho, no canto superior direito.) Tem que abrir durante bastante tempo (2 horas?) para libertar a maior parte do enxofre. Depois já se consegue beber, ainda a cheirar a taberna, mas já com um sabor aceitável. Há melhores… mesmo do Luís Pato.