Comecei com um Reserva ACR, Alentejo tinto 2007, 13,5% de álcool, Aragonês, Trincadeira e Alicante Bouschet, com estágio em pipas novas de carvalho francês, não filtrado nem estabilizado. Comprei por ser um vinho do Redondo, mas apesar disto tudo, não gostei: um misto mal combinado de sabores, um ácido a cair para o azedo, que combina mal com o sabor doce da Trincadeira. Talvez no próximo ano já se consiga beber.
Lavei a boca com um Esteva, Douro tinto 2007, 13% de álcool, um vinho fantástico da Casa Ferreirinha. Um sabor extremamente bem combinado entre o acre e o doce, com álcool q.b. Pessoal das Tertúlias, tomem nota.
Terminei com um Bouga, Alentejo tinto 2007, 13,5% de álcool, Trincadeira, Aragonês, Alicante Bouschet, Touriga Nacional e Syrah, oito meses em carvalho francês e americano, não filtrado. Bastante bom. Combina bem a aspereza e a doçura com um ligeiro toque de acidez.