Vinhos de Eleição


Para votar, segui as instruções do Chornal e fui votar bêbedo.

Imperium, Douro tinto 2001, 13,5% de álcool, Touriga Franca, Tinta Barroca e Tinta Roriz, pisdo a pé, fermentação natural sem desengace, não tratado nem filtrado. Um vinho fantástico, bastante complexo, com sabor razoável a madeira, e por isso áspero, mas fabuloso. A beber muitas mais vezes.

Seguiu-se um Kopke, Douro tinto 2007, 13,5% de álcool, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca e Tinto Cão. Mais doce que o anterior, mas também suficientemente bem misturado para não ser enjoativo apesar de novo. Uma bela pomada para beber ao pequeno-almoço.

Já via a dobrar, mas precisava de ver a triplicar para ir votar. Vai daí, abri um Caves de Santa Marta (Reserva), Douro tinto 2005, 13% de álcool, 50% de Touriga Franca, 25% de Tinta Barroca, 25% de Tinta Roriz. Frutado, complexo, maduro, bela pomada para bochechar depois de lavar os dentes.

Caves de Vale do Rodo, tinto Douro 2007, 13% de álcool, castas várias, frutado e doce. Um vinho novo sem truques e muito pouco enjoativo. Ah! Já vejo a triplicar. Já posso ir votar.


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