(.)(.) das grandes


De repente, os meus olhos colaram-se a dois bicos rechonchudos que circulavam no sentido contrário do meu. A minha coluna quase se partiu ao tentar manter o contacto visual enquanto continuava em frente.

Despachei depressa a tarefa que me mantinha ocupado e voltei rapidamente para trás… a correr. E lá estava ela, junto ao multibanco a pavonear duas grandes melancias que trepidavam e ameaçavam saltar por debaixo do decote. Mais um torcegão na coluna, agora para o lado direito.

Infelizmente, ainda tinha uma pequena tarefa para cumprir antes de poder mergulhar naquelas montanhas de carne escorregadia. Mas assim que pude, voltei a correr e espetei a cabeça por detrás da esquina, mas… ela já não estava lá.

Resignado, continuei o caminho ainda com os olhos e os ouvidos alerta. Foi então que ouvi um comentário entre duas miúdas: “Nadava a tarde inteira nas mamas daquela gaja”.

“Ah! Ela deve estar por perto!”

E estava. Mais à frente deliciei-me em terceiras núpcias com o maior par de mamas de 2007.

Hoje, depois de contar esta história ao Tao, as mesmas mamas apareceram-me por baixo do nariz. Perguntei à gaja que estava a tentar engatar: “Viste para onde foi o tipo que chegou comigo?” Ela estava em cima do balcão e encontrou-o: “Ali!”

Mas, tarde demais, as mamas tinham ido embora. Tao, fica para a próxima!


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