Juntámo-nos na tasca do costume, no dia habitual, para a usual tertúlia.

Bebemos um Quinta do Carqueijal, tinto (ano/álcool?), e um Vinha de Mazouco 2003, tinto. Ambos Touriga Nacional e outros (Tinta Roriz, etc.): bons e a repetir. Acompanhámos com carnes vermelhas: uma fiada de costelas de cão grelhadas (cada vez há menos cães na zona, mas aquilo sabe mesmo bem) e um daqueles enchidos proibidos por todas as religiões.

As conversas versaram os temas habituais: a fuga de D. João VI para o Brasil, as invasões francesas, as ceroulas do Junot no museu de Torres Vedras(?) – que deve estar fechado como todos os museus portugueses, em nome do défice – a casa do Junot no Alto de Sto. Amaro, para poder ficar “a ver navios”, etc.

O ponto alto da noite surgiu com a frase, à Donald Trump, “Américo, estás despedido!”

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Para quem quiser participar, a taxa são 100 euros, depositados no meu NIB. Além disso, paga o primeiro jantar a todos os convivas, e só depois pode entregar um pedido de adesão ao clube.

Como dizia um amigo meu designer : “com essas combinações de cores, um dia ainda vais preso”.