Tintos grandes


Charneca de Pegões, Setúbal tinto 2011 (magnum, 1,5 litros), 13,5% de álcool, Cabernet Sauvignon, Castelão e Syrah. Uma verdadeira surpresa, uma verdadeira pomada. Um vinho denso, encorpado, doce e acre ao mesmo tempo. Com um sabor a pipa enxofrada e mal lavada no primeiro impacto, mas bebe-se bem.

Fialhoza, Douro tinto 2011 Reserva (magnum, 1,5 litros), 13,5% de álcool, Tinta Roriz (40%), Touriga Franca (30%) e Touriga Nacional (30%). Com um sabor a tomilho e pasta de azeitona verde, bem forte. Meio encorpado, fluido, leitoso, um sabor que perdura. Bastante melhor que no ano passado.

Grainha, Douro tinto 2007, 14% de álcool, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinta Barroca, Touriga Franca. Uma bela pomada, encorpado, com um sabor forte a madeira, mas de onde sobressai um frutado a frutos roxos do bosque, frescos e licorizados.


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