Bebi um belo Reserva Douro, 2001 tinto, da Sogrape. Tem 13,5% de álcool, o que o torna demasiado doce e lhe rouba a acidez necessária para um vinho mais equilibrado. Tem uma cor de vinho meio-velho e nota-se-lhe uma leve adstringência e um sabor de madeira do estágio de 12 meses em carvalho. É um vinho razoável, apesar do álcool.
O desconsolo veio a seguir. A minha mulher comprou um vinho francês, de agricultura biológica, em saldo. Domaine de la Tour, vin de pays du gard, 2006, tinto, 13%. As castas são a Merlot, Grenache e Syrah. É um vinho demasiado novo e a Merlot faz deste vinho uma boa aguinha para limpar sanitas. Never more. Vou já abrir mais um Douro velho para tirar o sabor desta bodega.