Mor, Douro tinto 2010 Reserva, 13,5% de álcool, Touriga Nacional, Tinta Roriz, Tinta Barroca. Um belo vinho, doce, encorpado e ácido q.b.
Vallegre, Douro tinto 2011 Reserva, 13,5% de álcool, não filtrado nem estabilizado, com 18 meses em carvalho francês. Nota-se o sabor a madeira, que fica no limite máximo do aceitável. Meio seco e encorpado, para beber de quando em vez.
Casa de Saima, Bairrada tinto 2012 Colheita, 13% de álcool, Baga, Touriga Nacional e Merlot, com estágio de 12 meses em madeira. Mais leve que os anteriores, um pouquito enxofrado de início, sabor que desaparece rapidamente com o arejar. Menos denso, portanto, levemente adocicado e pouco ácido. Um bom vinho corrente.
Casa de Saima, Bairrada tinto 2011 Grande Reserva, 13,5% de álcool, Baga, com estágio de 12 meses em madeira avinhada. Mais denso, doce e encorpado que o anterior. Uma bela pomada.
Courelas de Pias, Alentejo tinto 2012, 13,5% de álcool, Moreto, Trincadeira, Aragonez e Castelão. Muito doce e quente, embora o impacto, desta vez, não tenha sido tão grande como da última. Mas ainda assim, tão quente que parecia radioativo.
Adega Ponte de Lima, Vinho Verde tinto 2013, 9,5% de álcool. Um quase nada borbulhante, ácido e adstringente. Bebido fresco parece refresco e mata a sede ao fim de uma garrafa!
Adega Ponte da Barca, Vinho Verde tinto 2013 Escolha, 9% de álcool. Muito ligeiramente borbulhante, ácido e mais adstringente que o anterior. Bebe-se fresco. Excelente para acompanhar pratos gordas.