Depois de mais uma almoçarada bem regada – uns linguados assados no carvão com o Douro mais cotado até ao momento por este vosso chornalista – tive uma jantarada de família na tasca de referência aqui da aldeia.
Escolhi um vinho completamente desconhecido, mas que apresentava as características que mais me atraem actualmente: pouco álcool, um tempo razoável de envelhecimento em garrafa. Foi a melhor surpresa vínica dos últimos tempos.
Domini, Douro tinto 2002, 12,5% de álcool. Um vinho criado por Domingos Soares Franco e Cristiano Van Zeller e engarrafado por José Maria da Fonseca & Van Zeller. Uma cor castanha arroxeada, um vinho velho mas ainda com uns resquícios de uva viva. Vou almoçar lá durante os próximos dias, enquanto houver garrafas destas na garrafeira!