Foi o rótulo que me convenceu. Parece um pouco datado, a lembrar o Cantanhede de 74, mas com muito mais texto, quase kitch. Pensei: com um rótulo destes, temos um vinho genuíno, um vinho honesto. E não me enganei.
Quinta das Setencostas, Alenquer tinto 2012, 13,5% de álcool, Castelão, Camarate, Tinta Miúda, Preto-Martinho.
Frutos roxos agridoces, um doce pungente, com um términus de acidez. Fresco no ataque, quente na finalização.