Categoria: Comes & Bebes

  • Quinta das Camélias, Syrah, 2012

    Quinta das Camélias, Dão tinto 2012, 14,5% de álcool, Syrah. Um sabor inicial muito suave, muito low profile, quase leitoso. Mas à medida que o vinho vai escorrendo dos lábios para a garganta, e passa pela língua e pelo palato, vai ganhando formas complexas compostas de agrura, madeira e um acidez tão bem vinda e…

  • Escada 2013

    Escada, Douro tinto 2013 Reserva, 13% de álcool, Touriga Franca, Touriga Nacional, Tinta Roriz. Acre e leitoso, com uma acidez de azeitona. Sabor a ervas secas, talvez esteva e caril. Muito suave na língua, mas no fim fica uma adstringência  nas bochechas. Excelente.

  • Vila Real, 2013

    Vila Real, Douro tinto 2013, 13,5% de álcool, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Touriga Franca, Touriga Nacional. Denso, doce, intenso. Se fosse um alentejano, eu classificá-lo-ia como agridoce. Como é um duriense, é um vinho forte.

  • Castelo Rodrigo, 2009

    Castelo Rodrigo, Beira Interior tinto 2009, 12,5% de álcool, Tinta Roriz, Rufete, Marufo, Touriga Franca. Groselha doce, com acidez q.b. Um vinho fantástico, tendo em conta que tem 7 anos. Quase rebuçado: líquido, doce e redondo.

  • Fadista, 2015

    Fadista, Alentejo tinto 2015, 13% de álcool, Touriga Nacional, Trincadeira, Aragonez e Syrah. Um vinho novo, muito doce e muito forte e espesso. Redondo e com acidez q.b. combinadas com um corpo espesso de amoras maduras. Forte, mas bom.

  • Burmester, 2013

    Burmester, Douro tinto 2013, 13,5% de álcool, Tinta Roriz, Touriga Franca, Touriga Nacional. Doce e um ácido típico de uva. Um clássico do Douro. Vermelho, com meio corpo e complexo. Bem misturado. Gostei. Acompanha muito bem tainha escalada com mostarda caseira.

  • José Preto, 2013

    José Preto, Trás-os-Montes tinto 2013, 13,5% de álcool, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz, estágio de 6 meses em carvalho francês. Muita madeira, mas bebível. Doce, talvez chocolate, e redondo. Um vinho forte, denso, bom para pratos pesados e fortes como os de Trás-os-Montes.

  • Gaião, 2015

    Gaião, Alentejo tinto 2015, 13,5% de álcool, Aragonez (40%), Trincadeira (40%), Syrah (15%) e Alicante Bouschet (5%). Tenho comprado muito mais vinhos do Douro do que do Alentejo. Há muitos anos atrás, o meu gosto alternava naturalmente entre estas duas regiões: no verão gostava mais do Douro, no inverno apeteciam-me mais vinhos alentejanos. Mas nos…

  • Monsaraz, 2015

    Monsaraz, Alentejo tinto 2015, 13,5% de álcool, Trincadeira (40%), Aragonez (30%), Alicante Bouschet (30%). Adstringente, áspero e doce, e uma agrura de azeitona verde, meio corpo, forte. Um vinho corrente bastante razoável.

  • Quinta dos Roques, 2012

    Quinta dos Roques, Dão tinto 2012, 13,5% de álcool, Touriga Nacional, Jaen, Alfrocheiro. O primeiro impacto é de um vinho envelhecido, quase vinho do Porto. É um vinho acastanhado, com corpo médio, com um sabor agridoce a terminar em acre. Pelo meio, deixa na língua e no palato uma míriade de lembranças, sendo a esteva…