Convidaram-me para comer uma moreia de 2 Kg e eu aceitei, claro. Levei uma garrafa de tinto para acompanhar o petisco. Post Sciptum (de Chryseia), tinto Douro 2006, 13,5% de álcool, estagiou em barricas de carvalho francês. Teve que arejar meia-hora para perder o travo sulfuroso. Depois marchou que nem botas da tropa. Um belo…

A primeira vez que bebi este vinho, pareceu-me um tinto de cor branca. Pela aspereza, pelo corpo, pela densidade. Mas antes tinha provado um branco merdoso também de Bucelas… deve ter sido por isso. Desta vez, pareceu-me amargo, só ligeiramente ácido, com um corpito de universitária do 1º ano, e uma ligeireza com que elas…

Quinta do Crasto, Vinhas Velhas, Douro tinto 2005, 14% de álcool. Um vinho porreiro. Não tinha um sabor demasiado efusivo, era fresco e sabia ligeiramente a madeira. Corpo médio e cor granada escura. Na boca deixa uma sensação de… venham mais 5 litros. Mas enfim, acabou. E não sei onde é que hei-de arranjar mais…

Bebemos vários vinhos repetidos, como se não houvesse todos os dias uma gaja a fazer 18 anos… Mas enfim, aqui fica a lista dos vinhos de Primavera. Vila Régia, Douro tinto 2005, castas nobres do Douro – o que quer que isso queira dizer -, 12,5% de álcool. Um vinho suave, mas consistente, nem muito…

Uma almoçarada combinada em cima do joelho reuniu uma trupe de malfeitores e umas garrafas de vinho. Abrimos com uma garrafa já aberta, eleita por alguns como a melhor pomada do dia. No entanto, esses alguns não ficaram até ao fim e não provaram os vinhos todos. Castas d’Ervideira, Alentejo, tinto 2006, Tinta Caiada (monocasta),…

Vinha da Malhada, tinto Estremadura 2005, 13,5% de álcool, uvas de agricultura biológica. Um vinho fixe, bastante bebível, para um vinho da Estremadura. Um sabor meio acre, ao meu gosto, não disfarçado pelo álcool nem pelo carvalho americano. Um vinho do dia-a-dia!

Desta vez exagerei no café. Bebi tanto que estive duas noites sem dormir…

O vinho honesto é um vinho muito apreciado pelos chornalistas deste blóguio. Notifique-se. Nesta foto, o Tullius bebe e pede mais.

É o 2º café triplo que eu peço num restaurante. A ideia original não é minha, é do Brad Pitt, num filme de que não sei o nome. O gajo entra no hall do hotel e o Michael Douglas pergunta-lhe o que quer. “Um café triplo”, diz o puto. O outro acompanha-o: “um triplo para…

Para abrir o apetite, encetei uma garrafa de tinto biológico do Douro. Quinta da Estiveira, tinto Douro Reserva 2005, 13% de álcool, uvas de agricultura biológica de castas tradicionais do Douro, vindima à mão, pisa a pé de homem (e mulher menstruada), fermentação em lagares. É bom como entrada, bebe-se melhor depois de aberto. Passámos…