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Casa da Capela
Cá estamos outra vez para informar os nossos leitores das melhores pingas que há no país. Casa da Capela, tinto 2004 Reserva, Douro. Um vinho com 13% de álcool feito de uvas Tinta Roriz, Tinta Barroca e Touriga Franca e envelheceu 6 meses em barricas de carvalho. Um equilíbrio bastante razoável entre o doce e…
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Vinha do Côro
O tempo corre e vinho vai correndo pela goela. Desta feita o culpado é um Vinha do Côro, tinto Douro, Reserva 2003: Tinta Roriz, Tinta Barroca e Tinta Amarela. Estagiou 9 meses em barricas de carvalho. 13% de álcool. Talvez a combinação de castas não seja a melhor, ou talvez as condições de evolução do…
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Schalke Frite
Fomos comemorar a última Vitória do Setúbal, comemoração que tinha ficado adiada, com dois pratos de Schalke Frite e duas garrafas de Granja da Amareleja, um tinto já nosso conhecido. Ali, o Químico, faltou à chamada.
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Línguas e grelos
Ontem fomos comer línguas e grelos, ali para os lados de Belém. Acompanhado com vinho verde tinto, servido numa malga branca, é um pitéu de antologia. A língua combina bem com o grelo em qualquer circunstância e, no prato, não é excepção. A língua mole contrasta bem com o grelo vivaz e de sabor amargo.…
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Vinho sem madeira
Vinho sem madeira é difícil de beber. Pode ser um vinho genuíno, mas o sabor exclusivo das uvas torna-o enjoativo. Comprei umas garrafas de Capela Mor, tinto do Douro, Reserva 2004, com 13% de álcool. Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca. Comprei-as por estarem em saldo, serem do Douro e terem pouco álcool. Com…
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Calulú
Na semana passada fui à Casa da Morna comer um Calulú de Peixe. É um prato típico de S. Tomé, feito com peixe seco e fumado, cozinhado num molho com óleo de palma, leite de coco, e uns vegetais locais (ossame, etc). É um dos meus pratos sãotomenses preferidos, mas tem que ser bem feito.…
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Lampreia da Amareleja
Cada Vitória do Setúbal é motivo para uma comemoração com choco frito. Hoje abrimos com lampreia à moda de Monção, e uma garrafa de Granja da Amareleja 2002: um tinto com cor forte, acastanhada e um sabor fantástico a vinho velho. As castas são seleccionadas (são as que mais há) e estagiou em carvalho francês:…
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Beiras 2000
As Beiras não são uma boa terra de vinhos. No entento, decidi comprar um vinho dessa região produzido sem químicos para comparar com outros tantos que já bebi. Albergue do Bonjardim, tinto 2000, 12% de álcool (não menciona as castas). Tem um travo e uma cor de vinho velho, mas um sabor borbulhante que o…
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Casa da Capela
Mais um vinho dos tempos que correm. Casa da Capela, Douro, tinto 2003, Grande Escolha, 13,5% de álcool. Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca. Um vinho frutado e arroxeado com sabor a frutos do bosque. Faz lembrar aquele Dão Borges Tinta Roriz que a trupe bebeu no fim do ano, mas menos…
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Tia Bé
O Jornal do Inacreditável reuniu-se na Tia Bé para apresentação dos resultados (Relatório e Contas) do ano de 2007. Como é tradição jurídica, à hora marcada, não estando presentes todos os accionistas, esperou-se meia-hora pelos faltosos. Enquanto esperávamos, bebemos uma garrafa de tinto Terras de Pó, 2006. Passado o tempo de tolerância, mandámos vir 3…