Categoria: Comes & Bebes

  • Monte Mayor, 2011

    Monte Mayor, Alentejo tinto 2011 Reserva, 14% de álcool, Aragonês, Trincadeira, Alicante Bouschet, Syrah, Petit Verdot. Parte do lote estagiou durante 9 meses em barricas de carvalho francês ao que se seguiu um estágio de 6 meses em garrafa. Um vinho com um travo a velho e cor acastanhada, mas com uma frescura doce e…

  • Cister da Ribeira

    Cister da Ribeira, Douro tinto 2007, 13% de álcool, 30% de Tinta Roriz, 30% de Touriga Franca, 30% de Tinta Barroca, 10% de Touriga Nacional, sem estágio ou envelhecimento em madeira. Um vinho da Quinta do Ventozelo. Estava em saldo, 2,70€. Comprei uma para provar. Ainda tive receio que já não estivesse bem devido à…

  • Brunheda, 2001

    Brunheda, Douro tinto 2001 Reserva, 13,5% de álcool, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca, com estágio de 12 meses em carvalho francês. É um vinho de vinhedos das margens do rio Tua. Aliás, da mesma casa que produz os Ecnostas do Tua já aqui muito mencionados por serem vinhos bem confecionados, com…

  • Quinta do Ventozelo, 2009

    Quinta do Ventozelo, Douro tinto 2009, 14% de álcool, Touriga Nacional (60%), Touriga Franca (20%), Tinta Roriz (20%), 12 meses em cascos de carvalho. Um toque de velho, doce, bem encorpado, geleia de castanha, com um toque de fumo, amora fumada, ligeiramente borbulhante

  • Porca da Murça, 2014

    Porca da Murça, Douro tinto 2014, 13% de álcool. Vinho novo, um pouco áspero, arranha, tem as limalhas ainda… mas que se vão desvanecer com o tempo. Acompanha bem arroz de coelho de Massamá. 🙂 Nota para amantes de vinho: o 2013 está uma pomada.

  • Zona Centro

    Três vinhos do centro-sul do país: Tejo, Palmela e Alentejo. Festa Rija, Tejo tinto 2014, 13% de álcool, Castelão, Trincadeira e Tinta Miúda. Um vinho meio envelhecido, doce, redondo, e com um toque de adstringência. Bom para acompanahar pratos fortes de outono. Palmela (Pingo Doce), Palmela tinto 2013, 14% de álcool, Castelão, da Casa Ermelinda…

  • De norte a sul

    O Douro também tem vinhos doces, que quase se confundem com alentejanos… Fialhoza, Douro tinto 2014, 13% de álcool, Tinta Roriz (40%), Touriga Franca (30%) e Touriga Nacional (30%). Meio encorpado, doce, levemente frutado e com uma acidez q.b. Magna Carta, Alentejo tinto 2011 Reserva, 13,5% de álcool, Syrah (40%), Aragonez (40%), Alicante Bouschet (20%),…

  • Três Dãos

    O Dão tem uma míriade de pequenos produtores, muitas vezes desconhecidos por falta de distribuição. Tem vinhos para todos os gostos: desde os mais ásperos, ácidos e enxofrados, aos mais doces, encorpados e envelhecidos. Grilos, Dão tinto 2014, 13% de álcool, Touriga Nacional, Tinta Roriz e Jaen. Frutado, redondo, suave. Um sabor a condizer com…

  • O Bom, o Mau e o Vilão – Director’s Cut

    Desta vez temos três vinhos do Douro. Todos vinhos excelentes e já aqui degustados anteriormente. Vinho do Douro, vinho bom, como diria o José Duarte [ver mais…]. Vale do Lacrau, Douro tinto 2013, 13% de álcool, Touriga Franca (30%), Tinta Roriz (30%), Tinta Barroca (20%), Touriga Nacional (20%). Doce, borbulhante, amora. Não tão denso como…

  • O Bom, o Mau e o Vilão

    Três vinhos de regiões distintas mas próximas – Setúbal, Tejo e Palmela – e com uma casta em comum: o Castelão. Vale dos Barris, Setúbal tinto 2013, 13,5% de álcool, Castelão. Um vinho da Adega de Palmela, com o sabor frutado típico do castelão, acre e adstringente. Leve, novo, mas áspero, o que lhe retira…