Já aqui disse, e volto a repetir. O Esteva 2007 é um vinho fantástico. Apesar de novo, tem os sabores bastante bem equilibrados: o ácido e o acre combinam bem com o doce e o alcoólico, e ainda sobressai a madeira suave por debaixo desta combinação. Este vinho vai de certeza ganhar um prémio internacional…

Fui desafiade parra irr comêrr xôque frrite a Zetúbal, e lá fômes. Depois de uma hora à espera de pé (uma hora o Boca Ge, meia hora eu), lá nos sentámos e vieram 3 doses de xôque frrite. Para acompanhar, pedimos um vinho aconselhado pelo SG: Monte Velho, Alentejo tinto 2007, 13,5% de álcool. Um…

Comecei com um Reserva ACR, Alentejo tinto 2007, 13,5% de álcool, Aragonês, Trincadeira e Alicante Bouschet, com estágio em pipas novas de carvalho francês, não filtrado nem estabilizado. Comprei por ser um vinho do Redondo, mas apesar disto tudo, não gostei: um misto mal combinado de sabores, um ácido a cair para o azedo, que…

Aqui há duas semanas atrás provei dois vinhos dos quais já tinha perdido o rasto. Encontrei-os. Fica aqui o registo. SanJoanne Verde Regional Minho e SanJoanne Branco Regional Minho, ambos com 12,5% de álcool. Já não me lembro de qual gostei mais, mas eram ambos bons.

Não são vinhos com 40º de álcool, são vinhos normais bebidos com temperaturas exteriores de quase 40ºC. Fui almoçar com o hiperrrose e abri com um Esteva 2003, Douro tinto 2003, 12,5% de álcool, um vinho premiado e já apreciado neste Chornal. Mazouco, Douro tinto 2007, 13,5% de alcoól, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta…

A Maria deu uma festa para as amigas e abrimos umas garrafas. Estiveram presentes: a amiga do Canadá, a amiga dos olhos verdes, a amiga sem mácula, a amiga platinada… o porco constipado trouxe a amiga (agáuméneum, ou algo parecido). Abrimos com um già conosciuto: Dão Cardeal Reserva tinto 1996, garrafa de 1,5l, 12% de…

Não são novos, mas são novos para mim. Esporão Reserva, Alentejo tinto 2006, 14,5% de álcool, Aragonês, Trincadeira, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon. Um vinho quente, pela madeira, pelo álcool, pelo corpo, pelo toque perfumado. Um vinho forte com um sabor que se mantém na boca bastante tempo. Excelência. Caves Velhas Reserva, Dão tinto 2007,…

Isto está uma grande crise. As gajas são tantas e um gajo não tem mãos para elas todas. Para acalmar, abri um Quinta De La Rosa, Douro tinto 2007, 14% de álcool, Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca (ou francesa, como dizem os snobs do vinho), com envelhecimento (um vinho de 2007?, velho?) em…

Abri com um Vinha Grande, tinto Douro 2003, 14% de álcool, um vinho da casa Ferreirinha que, segundo o produtor, aguenta 10 a 15 anos na garrafa. Como está quase a acabar o prazo, abri logo outra de seguida. Um vinho fantástico. A casa Ferreirinha não falha: qualquer vinho que façam é bom. Passei depois…

Vale da Raposa, Douro tinto 2006, 13,5% de álcool, Touriga Nacional, Tinta Roriz e Tinta Barroca. Um belo vinho do Douro. Melhor ainda, 24 horas depois de aberto. Um sabor consistente, mediamente encorpado, equilibra o doce e o adstringente, não muito frutado. Um gosto que fica.