Categoria: Comes & Bebes

  • Vinhos de Fim de Ano

    Com o fim o do Ano do Rato, decidimos abrir umas garrafas e comemorar o ano que aí vem: o Búfalo. Começámos com um Ferrugento, Douro tinto Reserva 2003, Touriga Nacional, Tinta Roriz e Tinta Barroca, 13% de álcool, pisado a pé em lagares de granito, com 9 meses em carvalho. Contrariamente aos Ferrugentos de…

  • Vinhos

    Comecei a coleccionar vinhos. Passei a comprar mais do que bebo… e a beber menos do que compro. Compro sempre às 3 garrafas, pelo menos: uma para beber um dia destes (e fazer a crítica aqui no Chornal) e as outras duas para guardar para mais tarde. Se continuar a haver financiamento para esta actividade,…

  • Borlido

    O Borlido é um vinho difícil de definir. Tanto me sabe a ácido, com pouco depois me sabe a velho, como parece apresentar uma mistura de sabores. É uma característica interessante, esta alteração de sabores com o passar das horas depois de aberto. Mas torna difícil falar sobre ele. Borlido, Beiras tinto 2001, 12,5% de…

  • Línguas e grelos

    Estou a preparar-me para preparar – passe o pleonasmo – um arroz de línguas de bacalhau. Este é dos pratos ex-libris do restaurante O Poleiro onde hei-de ir almoçar um destes dias. Já comecei a fazer umas pesquisas na net@ para ver o que há. Eis o link.

  • Abandonado 2005

    Mais um vinho português nos píncaros da fama mundial. Desta vez foi crítico americano Robert Parker que elaborou uma lista de vinhos portugueses e colocou o Abandonado 1995 tinto no topo da lista. É um vinho das Caves de Santa Marta de Penaguião, uma casa que produz vinhos já sobejamente apreciados no Inacreditável. Se os…

  • Arrábida

    Comprei umas garrafas de Arrábida 1997, um vinho tinto da zona de Palmela, com 12% de álcool. Ainda não provei, vou deixá-lo envelhecer um bocadinho, que ainda está muito novo. Depois digo alguma coisa. Já agora, um comentário sobre regionalismos. O nick é um apreciador/defensor da casta ramisco e dos vinhos de Colares. Eu também…

  • Vinhos do anoitecer

    A caminho de mais uma festa, passei à tasca do Amílcar e entrámos para beber um copo. Enquanto bebíamos um copo de vinho gracioso, discutimos o elogio que o Destak fez  a um vinho apreciado na semana passada aqui no Inacreditável: o Quinta Lagoalva de Cima 2006 Alfrocheiro (o que bebemos foi o 2003) foi…

  • Vinhos e assados

    O Quinta Lagoalva de Cima inspirou-me e decidi comprar uns vinhos do Ribatejo. Abri um Quinta do Côro, tinto Ribatejo 2005, Trincadeira, 13,5% de álcool, com 6 meses em carvalho americano e francês, não filtrado. Uma bela pomada que acompanha bem sardas assadas!

  • Vinhos de fim de tarde

    Quinta Lagoalva de Cima, tinto Ribatejo 2003, Alfrocheiro (monocasta),13,5% de álcool. O Ribatejo não é a região portuguesa produtora de vinhos mais conceituada. No entanto, já bebemos alguns vinhos desta região, aqui no Chornal, de envergonhar o Douro e o Alentejo. Por outro lado, a casta Alfrocheiro tem-se mostrado uma surpresa inesperada. Este Alfrocheiro do…

  • Memória

    Com ou sem memória, a História tende a repetir-se. Para acompanhar uma caldeirada de lulas, voltei a abrir uma garrafa de Quinta de Pancas, tinto 2005, como se fosse a primeira (1). Mas não era. E soube-me tão bem como da outra vez. Quinta de Pancas, tinto 2005 Estremadura, 13,5% de álcool, 9 meses em…