O meu cunhado fez anos no dia 1 de Maio, mas só agora é que comemorou o aniversário. Vai daí, abrimos uns vinhos para celebrar. Tellu’s, Douro tinto 2006, 13% de álcool, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca, das caves de Vale do Rodo. Um vinho meio envelhecido, com sabor seco e…

Para acompanhar umas lapas na brasa e uns camarões picantes flambés, abri um Redoma, Douro branco 2008, 13% de álcool, um vinho da Niepoort. Já tinha bebido o tinto 2003 várias vezes, mas o branco é uma novidade. Frutado e… pouco mais que eu não consigo apreciar os brancos. Bem, não é bem verdade. O…

O Alzheimer bem me avisou: “olha que tu já bebeste esse vinho”. Mas eu insisti e trouxe-o à mesma. Castas d?Ervideira, Cabernet Sauvignon, Alentejo tinto 2002, 12% de álcool. Continuo a achar que é uma bela pomada. Já não me lembrava da última vez que o bebi, nem ao que sabia. Mas desta vez sabe…

Para acompanhar uns petiscos caseiros abri uma garrafa de um vinho precioso. Auster, Douro tinto 2003, 13,5% de álcool, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Amarela. Este vinho, que vou provar muito mais vezes, é adstringente no início, áspero mesmo, um gosto que é reforçado pela madeira. Depois nota-se o frutado suave a fazer lembrar…

Uma incursão pelo Portugal profundo mostrou-me que, se estivermos atentos, podemos encontrar pérolas debaixo de qualquer calhau à beira da estrada. Numa tasca recolhida da estrada secundária por onde seguíamos, fomos surpreendidos por uma ementa de pratos típicos e antigos – nada de embúrgos e pisas. A sala era pequena, com 4 mesas para 6…

Uns amigos convidaram-me para almoçar. Quando cheguei já tinham acabado. São uns amigos. Mas ainda havia comida: moreia frita. Já tinha aberto uma de Nora dos Velhos, Dão tinto Reserva 2001, 13% de álcool, seco e com um sabor típico do Dão: framboesa, suave, ligeiramente doce. Abrimos ainda um Quinta do Infantado, Douro tinto 2007,…

Cheda é uma prancha do leito de um carro de bois, mas é também uma bela pomada. Cheda, tinto Douro 2003, um vinho dos lavradores da feitoria, 13%, as melhores castas. Um vinho fresco e mediamente adstringente, leve e bom para acomanhar almoçaradas de Verão. É o primeiro que bebo dos lavradores (ou será o…

Fomos ao galo velho no tinto, servido no meio da serra, com os melhores condimentos e as melhores mordomias. A lista dos vinhos era invejável e sem fim. Demorei quase meia hora a escolher o vinho. Carmim, tinto Alentejo 2005, Tinta Caiada, 13,5% de álcool, com estágio em barricas de carvalho e engarrafado em Novembro…

A 2ª parte da reunião de Verão do Chornal foi em Vila do Bispo atrás de uns pratos de moreia frita. Para acompanhar, pedimos um tinto esbranquiçado e saiu-nos um verde. Mas era bom. Quinta do Ameal, verde branco Ponte de Lima 2008, 11,5% de álcool, bem fresco, borbulhante qb, seco e com um travo…

Fomos ao arroz de lingueirão e mandámos vir um tinto para acompanhar. Por conselho do empregado, veio também uma travessa de pêxe frite. Quando o carnide perguntou qual era o nome do vinho da casa, o empregado respondeu: “É bom”. Depois mandei vir a lista dos vinhos e vi na cara do gajo: “Mais uns…