Vinhos de Portugal

E lá fomos a mais uma sessão de copos nocturnos. Desta vez as companhias não foram as melhores(1), mas os comes e bebes fizeram (quase) esquecer isso tudo. O vinho, tinto claro, foi escolhido pelo nick: Montevalle, Douro 2002, reserva, 13,5% de álcool. Uma bela pomada feita a partir de vinhas velhas de Touriga Franca,…

Feta e Caves Velhas é uma combinação divina. Cada um que os prepare como entender, mas aqui vai o relato da última degustação: cortar pequenos pedaços de queijo feta, regar com azeite (azeite mesmo, não é essas merdas que para aí vendem) e temperar com orégãos. Acompanhar com um Dão Caves Velhas, tinto de 1999,…

O Setúbal ganhou ao Sporting e fui logo ter com o pessoal à tasca do costume. “Choco frito para mim!” Quanto ao vinho, contaram-me uma história: “Já bebemos este de 2002, cheira-o que não há mais. Mas agora estamos a beber este outro, que é de 2003 e não é tão bom.” Realmente o primeiro…

No Sábado(1), comprei choco grande e umas garrafas de vinho e fiz uma festarola. Convidei o pessoal daqui da zona e comemos, bebemos, fumámos e só acabámos às 4:00 da manhã. Abrimos com um Dão Caves Velhas, 1999 tinto, Touriga Nacional e Rufete, 12% de álcool (cada vez gosto mais de vinho com pouco álcool…

Estou a comer umas azeitonas proibidas pela ASAE(1), acompanhadas do meu tinto preferido: O Ferrugento, Douro tinto 1999, 12,5% álcool. Cheiram mal, têm tamanhos diferentes, algumas sabem a bolor, têm uma nhanha agarrada à pele… Mas como diz o presidente da ASAE: “em casa podemos comer o que quisermos”. É por isso que os restaurantes…

Vim do Algarve, por estradas secundárias e parei na Tasca do Choco Frito, que um dia, há muitos anos, descobri com o Carnide e o Horst. “Choco frito, choco frito, choco frito”, foi a resposta à pergunta de “o que é que vai?” do dono da tasca. E o vinho? Fui à adega e lá…

Para preparar o fim do ano, juntei-me com o Nick e mais uns amigos e fomos provar vinhos. Periquita, José Maria da Fonseca Dão Borges, tinto 2001, 13% de álcool, Tinta Roriz (monocasta) Quinta do Crasto, Douro tinto 1996, Vinhas Velhas, 12% de álcool, (castas? provavelmente feito de uvas!) O primeiro já estava em cima…

Começou por ser um Duas Quintas, o afamado vinho da Casa Ramos Pinto, produzido a partir de uvas provenientes de duas quintas com características geográficas e de solo muito diferentes: a quinta da Ervamoira e a quinta dos Bons Ares. Douro tinto, 2004, 13,5% de álcool, Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca. Mas rapidamente…

Fui almoçar com o Rosas malabarista e a mais um sócio comum. A carta dos vinhos era extensa, mas qualquer coisa que a gente pedisse, a resposta era, invariavelmente: “Não há!, mas o Valpaços é muito bom”. Lá pedimos o Valpaços. Ponte do Arquinho, Valpaços, tinto (2005?), 13,5% de álcool, Trincadeira e Tinta Carvalha. Esta…

O D. Joana não era nada de especial. Tinha um toque quase igual ao dos vinhos correntes alentejanos, como o Borba 2006 que bebi antes de ontem e no dia anterior. Estava um pouco acima destes, com os seus taninos triangulares com buraco ao meio! O Ferrugento é uma história completamente diferente: taninos hexagonais enferrujados…